Olá, Janaína. Como prometido, cá estou (com certo atraso, é verdade). Gostei bastante do que li, de modo geral, mas escolhi comentar neste espaço porque os "versos insones" talvez sejam aqueles que falem com mais perfeição a língua em que se escreve minha história. Isso não significa, porém, que os outros textos não sejam dignos de nota. É só que meu "anacrônico eu oitocentista" cada vez mais oblitera os sentidos e as sensações contemporâneas. É óbvio que você não precisa de incentivos para continuar a escrever, mas faço questão de dizer que seria um prazer ter o que li no seu blog na minha estante...
Olá, Janaína. Como prometido, cá estou (com certo atraso, é verdade).
ResponderExcluirGostei bastante do que li, de modo geral, mas escolhi comentar neste espaço porque os "versos insones" talvez sejam aqueles que falem com mais perfeição a língua em que se escreve minha história.
Isso não significa, porém, que os outros textos não sejam dignos de nota. É só que meu "anacrônico eu oitocentista" cada vez mais oblitera os sentidos e as sensações contemporâneas.
É óbvio que você não precisa de incentivos para continuar a escrever, mas faço questão de dizer que seria um prazer ter o que li no seu blog na minha estante...
O sono queima minhas retinas, minhas iris/ Durmo em tardio renascimento/ Vocês andam, trabalham e eu fecho os olhos/ Para sonhar com o novo...
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