E como é, Janaína! esse verso disperso, que não sai, que não quer sair, que não nasce, que não quer nascer... não se mede, não! enjoa e revira os olhos e a boca não grita mais, sem paz, sem gás...
Um verso engasgado, sufocado na garganta é a prova de que o corpo expele a palavra na necessidade de não poder digeri-la. O silêncio é a única forma de suportar a língua-arma posta em nossas bocas. Sedentas de tudo. Sexo, Prazer, e o desejar da Morte. Luto pela Palavra. Lindo poema, tia! Alexandre Pedro :))
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ResponderExcluirE como é, Janaína! esse verso disperso, que não sai, que não quer sair, que não nasce, que não quer nascer... não se mede, não! enjoa e revira os olhos e a boca não grita mais, sem paz, sem gás...
ResponderExcluirUm verso engasgado, sufocado na garganta é a prova de que o corpo expele a palavra na necessidade de não poder digeri-la. O silêncio é a única forma de suportar a língua-arma posta em nossas bocas. Sedentas de tudo. Sexo, Prazer, e o desejar da Morte. Luto pela Palavra.
ResponderExcluirLindo poema, tia!
Alexandre Pedro
:))